Segundo empresário, Jobson já recebeu 14 sondagens

Jogador estaria sendo cobiçado até por times do exterior

O futuro de Jobson ainda é uma incógnita. Recém-dispensado pelo Bahia após uma série de atrasos – o último deles antes da concentratação do jogo contra o Santos- ele já excedeu o limite de transferências interestaduais e não pode jogar por nenhum clube da Série A por ter mais de seis partidas pelo Bahia. Mas, segundo o empresário do jogador, Antenor Joaquim, já tem gente de olho no atacante. Até de fora do Brasil.

– Tive 14 consultas pelo Jobson entre ontem e hoje (terça-feira), nacionais e vindas de fora. Em um primeiro momento, a ideia é que o Jobson volte ao Botafogo e aguarde pelo julgamento no dia 5 de setembro. Se tormarmos alguma atitude de compromisso com algum outro clube, pode cair por terra com o resultado do tribunal – revelou Antenor.

Por conta das restrições trazidas pelo vaivém do jogador nesta temporada, Jobson, que também defendeu o Atlético-MG, só pode atuar por times do Rio. As opções são poucas e de difícil acerto: Duque de Caxias (Série B), Madureira e Macaé (Série C), além de Volta Redonda e Audax/Sendas (Série D). Mas ele estaria liberado para atuar fora do país, caso haja um acerto futuro.

O acordo para o desligamento do jogador foi feito nesta terça-feira, com aval do Botafogo. Nesta quarta, serão definidas as questões com relação à parte financeira entre Bahia e Jobson. Isto é, salários e dinheiro referente aos direitos trabalhistas.

Fã argentino dribla isolamento e consegue autógrafo de Neymar

Filho de funcionário do hotel da Seleção chega perto do craque brasileiro. Apesar de ser fã do time de Mano, menino de 11 anos diz que prefere Messi

Neymar dá autógrafo para garotinho na saída do treino (Foto: Mowa Press)

Pela primeira vez desde que desembarcou na Argentina, na semana passada, a Seleção Brasileira ainda não havia treinado observada por fãs locais. Nesta terça-feira, dez crianças que jogam futebol na Hebraica, clube que fica próximo ao hotel onde a delegação está hospedada em Campana, assistiram à atividade. E uma delas conseguiu o improvável: autógrafos de Neymar, Robinho e Alexandre Pato. O menino Lucas Vissoni, de apenas 11 anos, ficou à frente de um batalhão de jornalistas e dos amigos para obter a assinatura dos ídolos.

– Sou fã da Seleção Brasileira – revelou o menino, que é filho de um funcionário do hotel Sofitel Reserva Los Cardales, casa da Seleção na Argentina.

O menino ainda foi questionado sobre Neymar ou Messi. Porém, diferentemente do garoto Guido Tasso, que revelou ser fã do jogador do Santos, Lucas Vissoni prefere o argentino do Barcelona.

– Gosto mais do Messi. Admiro a Seleção Brasileira, mas prefiro o Messi – disse.

Fenômeno da Costa do Marfim tenta, mas Adryan impede derrota do Brasil

Souleymane, atacante de 16 anos, é o destaque no empate por 3 a 3 e ainda lidera artilharia com oito. Rubro-negro mantém invencibilidade no fim

No Brasil, o “novo Drogba” é Diego Maurício, atacante do Flamengo e da sub-20. Mas a Costa do Marfim, ao que tudo indica, já pode comemorar a aparição de um atacante com futuro muito promissor. Souleymane, do Siena, da Itália, e de apenas 16 anos, segundo a Fifa, tentou acabar com o jogo contra a Seleção Brasileira ao marcar três vezes, neste domingo, em Guadalajara, pela última rodada do Grupo F, e chegar aos oito na competição. Mas a invencibilidade está mantida graças a Lucas Piazon, Ademílson e principalmente Adryan, que fez o gol salvador aos 48 minutos do segundo tempo e decretou o movimentado empate por 3 a 3.

Com o resultado, a equipe do técnico Emerson Ávila terminou a primeira fase na liderança da chave, com sete pontos. Os marfinenses terminaram com quatro e passaram em segundo. O adversário das oitavas de final será o Equador, na quarta-feira, às 17h (de Brasília), também em Guadalajara. A Costa do Marfim terá de ficar no aguardo.

adryan brasil costa do Marfim (Foto: Agência EFE)Tudo porque em outro jogo do grupo, a Dinamarca derrotava a Austrália, por 1 a 0, quando uma tempestade elétrica paralisou o jogo aos 25 minutos do primeiro tempo, em Queretaro. A partida será completada nesta segunda, às 12h (de Brasília). Uma vitória dá a vaga à Austrália para permanecer na cidade e enfrentar a França, na quinta, às 20h.

Ataque funciona; defesa nem tanto

Com três modificações em relação às vitórias sobre Dinamarca e Austrália, o Brasil testou a força de seu elenco contra os africanos. O setor ofensivo, com Nathan no lugar de Guilherme, funcionou bem nos primeiros 45 minutos. Mas o defensivo, sem o zagueiro e capitão Marquinhos e os laterais Wallace e Emerson, sofreu em especial com um nome: Souleymane.

lucas piazon brasil gol costa do Marfim (Foto: Agência EFE)O artilheiro do Mundial sub-17 e jogador do Siena, da Itália, anotou simplesmente todos os gols da Costa do Marfim na competição – oito ao todo, contando com os dois que marcou na etapa inicial, sempre em resposta à equipe do técnico Emerson Ávila, e mais um no segundo tempo. O Brasil saiu na frente aos sete minutos, com Lucas Piazon. O atacante do São Paulo já vendido ao Chelsea tocou na saída do goleiro após grande passe de Ademílson.

A primeira reação dos marfinenses veio em seguida, aos 10. Souleymane driblou Matheus no canto esquerdo da grande área e chutou cruzado, por cima de Charles, que aceitou. Aos 13, o desempate canarinho: em rápido ataque, Nathan rolou para Ademílson, que gingou e bateu de esquerda. O arqueiro Konate também poderia ter defendido.

A Costa do Marfim ensaiou uma melhora e foi para frente. Aos 29, Charles impediu gol de Diarrasouba em bonita finalização. Faltava vestir a camisa 19 e se chamar Souleimane. Foi novamente o atacante o responsável pelo empate. Aos 33, ele recebeu toque de profundidade na entrada da área e chutou sem chances para Charles.

Souleymane apronta de novo. E de bicicleta

A marcação e a saída de bola voltaram a ser problema para o Brasil no segundo tempo, que criou suas chances, mas também cedeu espaço. Num dos cochilos da defesa, no entanto, a Costa do Marfim ficou na frente do marcador pela primeira vez. E, pasmém, novamente com Souleymane. Aos 12, após cobrança de escanteio, Matheus afastou mal e o atacante emendou linda bicicleta, no canto direito de Charles.

Àquela altura, mais um gol colocaria o Brasil em segundo na chave. Motivo para lá de suficiente para a equipe buscar maior tranquilidade com o empate. Não faltaram oportunidades com Hernani, aos 16, Adryan, aos 17 e 42, e principalmente Lucas Piazon, aos 30. Ficou para os acréscimos o último pingo de emoção. Aos 48, Lucas Piazon foi até a linha de fundo e rolou para trás. Adryan só teve o trabalho de tocar para o fundo do gol.

Costa do Marfim 3 x 3 Brasil
Konate; Aholou, Kone, Ibrahim e Thome; Kouassi (Bedi), Angban, Soungole e Diarrassouba; Coulibaly e Souleymane (Banvo). Charles, C. Winck, Josué, Matheus e Jonathan; Marlon Bica (Wellington), Hernani (Wallace), Lucas Piazon, Adryan e Nathan (Leo); Ademílson.
Técnico: Alain Gouamene. Técnico: Emerson Ávila.
Gols: Lucas Piazon, aos 7, Souleymane, aos 10, Ademílson, aos 13, e Souleymane, aos 33 do primeiro tempo; Souleymane, aos 12, e Adryan, aos 48 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kone, Kouassi e Angban (Costa do Marfim); Adryan e Josué (Brasil).
Estádio Guadalajara. Data: 26/06/2011. Árbitro: Roberto Garcia (MEX). Assistentes: Alejandro Ayala e Victor Calderon (MEX)

22º Mundial de Handebol Masculino

Começa hoje na Suécia a 22ª edição do Mundial de Handebol Masculino, com a presença da Seleção Brasileira, uma das representantes do continente sul americano.

O esporte pode não ser uma paixão aqui no Brasil, mas faz muito sucesso pelo mundo, principalmente na Europa onde por ser disputado em ginásios fechados é considerado uma alternativa de entretenimento familiar, por conta do inverno mais do que rigoroso.

O campeonato será disputado por vinte e quatro seleções, divididas em quatro grupos de seis seleções cada. Após todas jogarem entre si dentro dos grupos, classificam-se para a fase seguinte as três melhores seleções de cada grupo. Na segunda fase, as doze seleções serão divididas em dois grupos, e os campeões e vices de cada grupo jogam a fase semifinal.

No grupo A está a favorita seleção da França, atual campeão olímpica, continental e mundial, além de Alemanha, Bahrein, Egito, Espanha, e Tunísia. No grupo B está a seleção do Brasil juntamente com Áustria, Hungria, Islândia, Japão, Noruega. O grupo C conta com Argélia, Austrália, Croácia, Dinamarca, Romênia e Sérvia e o grupo D terá Argentina, Chile, Coreia do Sul, Eslováquia, Polônia e a dona da casa, Suécia.

Disputado entre os dias 13 e 30 de janeiro, o mundial deve como sempre ter o domínio dos selecionados europeus. De todas as edições do torneio, apenas por duas vezes houve uma seleção que não fosse do continente nas semifinais, em 2001 o Egito foi o intruso e em 2005 a Tunísia. A seleção brasileira não é favorita nem a passar para a segunda fase, e seu melhor resultado foi um 15º lugar em 1961.

Sul-africanos prometem técnico até sexta. Parreira aguarda visita e conversa no Rio

Favorito para a imprensa local, treinador diz que ainda não foi procurado para substituir Joel Santana nos Bafana Bafana: ‘Nunca fechei por telefone’


Reprodução/Globo News

A Federação Sul-Africana de Futebol (Safa) já avisou que até sexta-feira terá o nome do subistituto de Joel Santana. Se os anfitriões da próxima Copa do Mundo realmente quiserem a volta de Carlos Alberto Parreira, considerado o favorito pela imprensa local, é melhor pegarem logo um avião para o Brasil.

Em entrevista nesta terça, por telefone, Parreira afirmou que ainda não foi procurado pela Safa e voltou a dizer que aceitaria conversar com os sul-africanos. Com um porém: no Rio de Janeiro.

– Eles teriam que vir aqui, como foi na primeira vez. Nunca fechei contrato por telefone – disse o tetracampeão, lembrando o convite para assumir os Bafana Bafana em janeiro de 2007 após deixar a seleção brasileira.

A Safa tem pressa para anunciar o substituto de Joel Santana. Segundo o diretor de comunicação da federação, Morio Sanyane, na sexta-feira será revelado pelo menos o nome do treinador que receberá uma proposta para o cargo.

– Honestamente, ainda não recebi nenhuma informação sobre o novo treinador. A única certeza, por enquanto, é que na sexta-feira a Safa anunciará quem é o novo técnico ou, ao menos, quem é o técnico que ela pretende contratar para dirigir a seleção até a Copa do Mundo – afirmou Sanyane,em Joanesburgo.

Outro cotado para assumir o cargo, o sul-africano Gavin Hunt, atual bicampeão nacional, também disso que ainda não foi procurado pela federação, assim como Parreira. Outra opção para os Bafana Bafana seria a escolha de Pitso Mosiname, que era auxiliar de Joel.

– Há três caminhos para a seleção no momento: colocar um treinador local, como Hunt ou Mosiname; mudar tudo com um técnico estrangeiro, o que parece que não vão fazer; ou manter a escola brasileira, e assim eu seria uma opção natural porque já estive lá e não saí brigado – comentou Parreira, acrescentando que a manutenção de Jairo Leal na comissão técnica é um indício de que sua volta é possível.

O tetracampeão foi contratado pela Safa em 2006 e assumiu a seleção em janeiro de 2007. Em abril de 2008, Parreira teve que deixar o comando por problemas de saúde de sua esposa, Leila, e indicou Joel parra o seu lugar. Agora, o ex-técnico do Fluminense diz que não teria problemas para voltar ao país da Copa.

– Agora há a motivação da Copa. Quando eu estava lá, o país não respirava o Mundial. Agora é diferente.

Na ‘escuridão’ do Morenão, Brasil empata com a Venezuela na despedida

Time comandado por Dunga tem atuação apagada e não consegue sair do zero em Campo Grande. Rivais estão eliminados da Copa do Mundo

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A seleção brasileira não saiu do zero com a Venzuela na despedida das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Na penumbra do Morenão, em Campo Grande, o time comandado por Dunga teve uma atuação tão apagada quanto a péssima iluminação do estádio. Com um jogador a menos desde os dez minutos do segundo tempo, quando Miranda foi expulso, o time canarinho não conseguiu repetir as melhores atuações que teve na competição.

Classificado para a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o Brasil volta a campo no dia 14 de novembro, contra a Inglaterra, em um amistoso internacional, em Doha, no Qatar. A Venezuela está fora do Mundial. Com 34 pontos, o time canarinho terminou na liderança das eliminatórias. A Venezuela encerrou sua participação com 22 pontos.

Seleção joga melhor na etapa inicial, mas não consegue sair do zero

A partida começou morna. Enquanto os brasileiros tentavam chegar ao ataque, os venezuelanos atuavam recuados, buscando chegar ao gol de Julio César nos contra-ataques. O primeiro lance de perigo aconteceu apenas aos 20. Maldonado cobrou escanteio e quase marcou um gol olímpico.

Alexandre Cassiano/O Globo

Até os 23, a partida foi muito fraca. Mesmo assim, o torcedor na arquibancada fazia a festa. Seja com a “ola” ou cantando músicas de incentivo para o time canarinho. Quatro minutos depois, Di Giorgio arriscou da intermediária, e Julio César defendeu com segurança. Aos 31, Nilmar recuperou uma bola no meio-campo e tocou para Kaká, que arrancou em velocidade. Na entrada da área, o meia foi derrubado. Falta assinalada pelo árbitro. Na cobrança, o jogador do Real Madrid rolou para Luis Fabiano, que errou a pontaria por muito pouco.

O time brasileiro seguiu no ataque e aos 33 teve uma outra ótima chance. Maicon cruzou da direita na cabeça de Luis Fabiano. O atacante subiu mais do que os defensores e cabeceou por cima do goleiro Vega, que apenas observou a bola bater na rede pelo lado de fora. Quatro minutos depois, outra bela jogada da seleção. Maicon tabelou com o Fabuloso e tocou para Kaká. O meia foi travado no momento do chute.

Luis Fabiano era um dos melhores em campo e quase aproveitou ótimo lançamento de Kaká. Aos 39, o Fabuloso recebeu dentro da área, tentou driblar o goleiro e caiu na área em lance duvidoso. O árbitro peruano Victor Carrillo mandou o jogo seguir. Cinco minutos depois, Arango aproveitou excelente cruzamento e cabeceou para uma ótima defesa de Julio César.

Kaká quase marca um golaço no fim da partida

O Brasil voltou melhor para o segundo tempo. Logo aos dois minutos, Nilmar aproveitou toque de Kaká, já dentro da área, dominou e chutou de primeira. O goleiro Vega pegou com segurança no meio do gol. Aos oito, o lance mais claro de gol do jogo. Filipe Luís cobrou escanteio na cabeça de Luis Fabiano. O atacante subiu mais do que a zaga e testou com força. A bola pegou no pé da trave. Na sobra, Maicon chutou prensado, e a zaga afastou o perigo.

Alexandre Cassiano/O Globo

Aos dez, o árbitro peruano viu uma cotovelada de Miranda em Maldonado e expulsou o zagueiro brasileiro. Ao deixar o campo, o jogador foi aplaudido pelo torcedores de Campo Grande. Mesmo com um a menos, a seleção seguiu melhor na partida. Aos 14, Ramires recebeu na entrada da área e chutou por cima do gol venezuelano.

Luis Fabiano teve uma ótima oportunidade de balançar a rede aos 19. Maicon cruzou da direita, a bola passou pelos defensores da Venezuela e sobrou para o Fabuloso. O atacante dominou, girou em cima de um zagueiro e chutou para boa defesa de Vega. O camisa 9 teve mais uma chance em um outro cruzamento da direita. Ele tocou por cima do arqueiro rival, e a zaga tirou em cima da linha.

Disposto a encerrar as eliminatórias com chave de ouro, Dunga fez duas substituições seguidas. Ele sacou Filipe Luís e Ramires e apostou nas entradas de Alex e Elano. O time seguiu tentando chegar ao gol, mas pecava nos seguidos erros de passe.

Nos acréscimos, Kaká recebeu um ótimo lançamento pelo lado esquerdo, cortou um zagueiro e colocou fora do alcance do goleiro. A bola caprichosamente bateu no pé da trave de Vega.

Projeto do Morumbi para a copa de 2014

Prédio anexado ao estádio é que o São Paulo pretende cumprir várias obrigações de caderno


Um dos documentos mais cobiçados da preparação brasileira para sediar a Copa do Mundo de 2014 começa a ser decifrado nesta segunda-feira. A reportagem teve acesso, com exclusividade, ao projeto enviado pelo São Paulo e o Governo do Estado à Fifa, para que o Morumbi receba a partida de abertura do Mundial.

Desde que o país foi confirmado como sede, o estádio é o principal alvo de polêmicas e críticas do francês Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa. Ao longo do mês de setembro, o clube garante ter resolvido as irregularidades apontadas. Na 16 das 28 páginas que compõem o projeto, assinado em parceria pelo arquiteto Ruy Ohtake e o escritório alemão GMP, encontra-se uma das principais novidades. O prédio, sugestão dos alemães, que será construído anexado ao Morumbi, atrás dos setores vermelho e amarelo. Nele, o São Paulo espera alocar várias das obrigações contidas no caderno de encargos da Fifa e ressaltadas pelo secretário. A área total do edifício terá 21 mil metros quadrados e seu custo estimado é de cerca de R$ 20 milhões.


Durante o Mundial, os sete andares receberão aspectos essenciais do caderno de encargos da entidade: o Stadium Media Center (SMC), espaço da imprensa, ocupará quatro andares. Haverá também os camarotes destinados a autoridades e convidados (VIPs e VVIPs, os mais importantes), sempre com acesso às respectivas tribunas.

Em resumo, o setor vermelho do Morumbi, durante um mês, será praticamente todo dedicado a jornalistas e celebridades.

– Os “very VIPs” ficarão no meio das cativas vermelhas, no melhor lugar do estádio. A princípio, são quase 200 lugares, cercados por VIPs de parceiros comerciais. A Fifa pode pedir mais lugares, nós arrumamos – explica o diretor-jurídico do São Paulo, e um dos coordenadores do projeto, José Francisco Manssur.

Uma das reclamações da Fifa era de que os jornalistas demorariam cerca de nove minutos para chegar à zona mista e à sala de entrevistas coletivas. No projeto reformulado, o Tricolor afirma que o trajeto é feito em aproximadamente um minuto, já que dois elevadores ligam os três andares da imprensa ao subsolo, onde haverá o contato com os jogadores. O projeto prevê vagas para 411 carros e 554 demais veículos, relacionados a integrantes do evento (delegações, autoridades e convidados).